A carregar...

Asta | Teatro e Outras Artes

Canto de sereias

SINOPSE

Onde é que a vida nos assalta a existência e equaciona a nossa verdade? Um espetáculo performativo, onde um texto intimista serve de berço á reunião de 3 artes, o teatro, música e a fotografia. Um processo em que o ator e os meios técnicos de suporte às outras artes têm as mesmas cartas e jogam no mesmo jogo, ao ouvirem um “canto das sereias”.
Num tempo de dispersão e distração o teatro serve como refúgio onde podemos regressar ao que há, no fundo de nós, acesso – regressar para a frente. Susana Torres Malina, a autora argentina deste texto reporta-nos para a nossa “animalidade”. A vontade e o seu oposto. A ferida. O bem, o mal…a dor.
Um texto no feminino, onde a imagem da mulher se reporta para a do homem e vice-versa. A sensualidade das emoções, o sentimento de maternidade, o poder de dar vida, a nossa vida… Do pó vieste e ao pó regressarás…e ao que nos transforma entretanto. As cicatrizes das mutações, as rugas do quotidiano. A carne. O sangue dos sonhos… Os suportes das artes, o som, a imagem e o ator, formam o espectro desta performance.
Concebida para espaços não convencionais de teatro, a ASTA pretende com este espetáculo levar o teatro ao público, aos locais onde as pessoas se reúnem habitualmente.
Para que possa passar esse espectro e fiquemos a pensar, nem que seja em nós próprios…

Ficha técnica

Autora_ Susana Torres Molina
Tradução_ encenação_ sonoplastia_ António Abernú
Atrizes_ Felícia Teopisto, Vânia Caetano e Sónia Torres
Dispositivo cénico e figurinos_ Sérgio Novo
Imagem_ Vânia Caetano
Produção_ Carmo Teixeira

galeria

SINOPSE

Onde é que a vida nos assalta a existência e equaciona a nossa verdade? Um espetáculo performativo, onde um texto intimista serve de berço á reunião de 3 artes, o teatro, música e a fotografia. Um processo em que o ator e os meios técnicos de suporte às outras artes têm as mesmas cartas e jogam no mesmo jogo, ao ouvirem um “canto das sereias”.
Num tempo de dispersão e distração o teatro serve como refúgio onde podemos regressar ao que há, no fundo de nós, acesso – regressar para a frente. Susana Torres Malina, a autora argentina deste texto reporta-nos para a nossa “animalidade”. A vontade e o seu oposto. A ferida. O bem, o mal…a dor.
Um texto no feminino, onde a imagem da mulher se reporta para a do homem e vice-versa. A sensualidade das emoções, o sentimento de maternidade, o poder de dar vida, a nossa vida… Do pó vieste e ao pó regressarás…e ao que nos transforma entretanto. As cicatrizes das mutações, as rugas do quotidiano. A carne. O sangue dos sonhos… Os suportes das artes, o som, a imagem e o ator, formam o espectro desta performance.
Concebida para espaços não convencionais de teatro, a ASTA pretende com este espetáculo levar o teatro ao público, aos locais onde as pessoas se reúnem habitualmente.
Para que possa passar esse espectro e fiquemos a pensar, nem que seja em nós próprios…

galeria

Ficha técnica

Autora_ Susana Torres Molina
Tradução_ encenação_ sonoplastia_ António Abernú
Atrizes_ Felícia Teopisto, Vânia Caetano e Sónia Torres
Dispositivo cénico e figurinos_ Sérgio Novo
Imagem_ Vânia Caetano
Produção_ Carmo Teixeira