“Existem duas maneiras de ser feliz na vida, uma é fazer de idiota e a outra é sê-lo.”
Sigmund Freud
Mais uma vez, a ASTA equaciona e põe em questões os limites e a função que o teatro pode ou deverá ter, principalmente nos dias de hoje.
Trata-se de um texto com uma forte crítica social, na pessoa de um qualquer idiota, revoltado, desiludido, cansado das injustiças e dos outros.
Um espetáculo constituído por várias cenas em que, em cada uma delas, se pode ver um possível recorte da nossa moderna sociedade, mas que apesar disso, se encontra dividido por um corifeu, que alude aos desconhecidos coros da Grécia antiga.
Num tempo de facilidades, de números e mais números, de medidas standard, de globalizações, de normas e protocolos, é o momento em que mais pensamos, para chegar à conclusão que, o teatro ganha cada vez mais força, como campo de experimentações. E isto acontece, não só porque sempre foi assim, mas sobretudo, porque nos nossos dias, procura-se o que ainda não se sabe, o que ainda não sabemos que somos. “Gritos, Psico –Farmácia e Luz” é o texto que serve de esqueleto a todo o espetáculo, sendo este original, de um jovem dramaturgo covilhanense, o Rui Pedro. Com o propósito de procurar e dar voz a jovens dramaturgos, encontramos neste texto e sob a personagem do idiota, um reflexo do que a nossa sociedade pode fazer a uma pessoa, levando-a à loucura, ao desespero e em alguns casos, até à morte.
Autor_ Rui Pedro
Adaptação e encenação_ António Abernú
Atores_ Hélder Brás_ Felícia Silva_ Eric_ Alexandra Lopes_ Luís Franco_ Marlene Vinhas_ Sérgio Novo_ Hugo Campos_ Tio Orlando_ Luís Ferrinhos_ Nuno Chaves_ Ricardo, Óscar_ Vânia Caetano_ Sónia Torres_ Dagot_ António Abernú_ Carmo Teixeira
Sonoplastia_ Bruno Roque_ António Abernú
Luz_ Paulo Gil
Técnicos_ Pedro Fafe_ Pedro Fonseca_ Pedro Guerra
Produção_ Carmo Teixeira
“Existem duas maneiras de ser feliz na vida, uma é fazer de idiota e a outra é sê-lo.”
Sigmund Freud
Mais uma vez, a ASTA equaciona e põe em questões os limites e a função que o teatro pode ou deverá ter, principalmente nos dias de hoje.
Trata-se de um texto com uma forte crítica social, na pessoa de um qualquer idiota, revoltado, desiludido, cansado das injustiças e dos outros.
Um espetáculo constituído por várias cenas em que, em cada uma delas, se pode ver um possível recorte da nossa moderna sociedade, mas que apesar disso, se encontra dividido por um corifeu, que alude aos desconhecidos coros da Grécia antiga.
Num tempo de facilidades, de números e mais números, de medidas standard, de globalizações, de normas e protocolos, é o momento em que mais pensamos, para chegar à conclusão que, o teatro ganha cada vez mais força, como campo de experimentações. E isto acontece, não só porque sempre foi assim, mas sobretudo, porque nos nossos dias, procura-se o que ainda não se sabe, o que ainda não sabemos que somos. “Gritos, Psico –Farmácia e Luz” é o texto que serve de esqueleto a todo o espetáculo, sendo este original, de um jovem dramaturgo covilhanense, o Rui Pedro. Com o propósito de procurar e dar voz a jovens dramaturgos, encontramos neste texto e sob a personagem do idiota, um reflexo do que a nossa sociedade pode fazer a uma pessoa, levando-a à loucura, ao desespero e em alguns casos, até à morte.
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