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Lano Kaj Nego | 2019

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Lano Kaj Nego

SINOPSE

Lano kaj Neĝo* debruça-se sobre a obra de Ferreira de Castro “A Lã e a Neve”, um símbolo para a identidade social e cultural da região da Beira Interior, para além de ser uma referência da literatura nacional.
Interessou-me encontrar um veículo que servisse por um lado o contexto local e ao mesmo tempo projetasse as questões e anseios da nossa humanidade.
A peça acompanha o percurso de Horácio, de pastor em Manteigas ansiando um dia reunir as condições financeiras para poder ter a casa que sonha para viver com a sua família, até se tornar tecelão numa fábrica na Covilhã e confrontar-se com a dura realidade do operariado.
Enquadrada nos anos 40 do séc. XX, durante o período da Segunda Guerra Mundial e com a ditadura em Portugal como pano de fundo, olha-se para a serra isolada e para as condições precárias em que vivem aqueles serranos, e olha-se para o auge do mundo industrial e têxtil na Covilhã onde o trabalho se torna uma reivindicação social importante. Ferreira de Castro coloca-nos perante a busca incessante dos homens e das mulheres por melhores condições de vida, esperando que um dia chegue esse tal “mundo novo” a que todos aspiram.
*A Lã e a Neve na língua esperanto. O esperanto é referido na obra, através de um personagem emblemático e fulcral para a narrativa, Marreta, que representa a busca dos ideais progressistas que Ferreira Castro subliminarmente insere. O esperanto é uma língua artificial criada como uma tentativa de projetar uma língua universal.

galeria

Ficha técnica

Produção ASTA
Direção Miguel Pereira
Texto Ferreira de Castro
Interpretação Bruno Esteves, Carmo Teixeira, Sérgio Novo
Consultadoria Artística Miguel Rainha
Desenho de luz Miguel Pereira, Pedro Fonseca/coletivo ac
Figurinos Jorge Mendes
Fotografia Rita Carilho
Vídeo Tiago Moura
Produção e Comunicação Rui Pires
Assistência de Produção e Comunicação Helena Ribeiro
Co-produção Câmara Municipal da Guarda, Câmara Municipal de Gouveia,
Freguesia de Famalicão da Serra, Teatro Municipal da Guarda, Cine Teatro de Gouveia, Casa da Cultura de Famalicão da Serra

Apoios Câmara Municipal da Covilhã, IPDJ, Oriental de São Martinho

Agradecimentos Museu de Lanifícios (Covilhã), New Hand Lab (Covilhã), Museu do Meio (Meio)

Agenda

2020
25 de janeiro Centro Cívico de Manteigas
18 de junho Cine Teatro Avenida, Castelo Branco

2019

11 de maio, (Estreia) Teatro-Cine de Gouveia
17 de maio Palácio do Sobralinho, Vila Franca de Xira
19 de maio Casa da Cultura de Famalicão da Serra, Guarda
23 a 28 de maio New Hand Lab, Covilhã
1 de junho Mala Voadora, Porto
7 de junho  Cine -Teatro Pax Julia, Beja
9 de junho Espaço Celeiros, Évora
14 de junho Teatro Municipal da Guarda – . Sala Estúdio Ajidanha, Idanha-a-Nova – 8 de outubro
16 de novembro Casa da Cultura de Seia

SINOPSE

Lano kaj Neĝo* debruça-se sobre a obra de Ferreira de Castro “A Lã e a Neve”, um símbolo para a identidade social e cultural da região da Beira Interior, para além de ser uma referência da literatura nacional.

Interessou-me encontrar um veículo que servisse por um lado o contexto local e ao mesmo tempo projetasse as questões e anseios da nossa humanidade.

A peça acompanha o percurso de Horácio, de pastor em Manteigas ansiando um dia reunir as condições financeiras para poder ter a casa que sonha para viver com a sua família, até se tornar tecelão numa fábrica na Covilhã e confrontar-se com a dura realidade do operariado.

Enquadrada nos anos 40 do séc. XX, durante o período da Segunda Guerra Mundial e com a ditadura em Portugal como pano de fundo, olha-se para a serra isolada e para as condições precárias em que vivem aqueles serranos, e olha-se para o auge do mundo industrial e têxtil na Covilhã onde o trabalho se torna uma reivindicação social importante. Ferreira de Castro coloca-nos perante a busca incessante dos homens e das mulheres por melhores condições de vida, esperando que um dia chegue esse tal “mundo novo” a que todos aspiram.

*A Lã e a Neve na língua esperanto. O esperanto é referido na obra, através de um personagem emblemático e fulcral para a narrativa, Marreta, que representa a busca dos ideais progressistas que Ferreira Castro subliminarmente insere. O esperanto é uma língua artificial criada como uma tentativa de projetar uma língua universal.

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Vídeo

Ficha técnica

Produção ASTA
Direção Miguel Pereira
Texto Ferreira de Castro
Interpretação Bruno Esteves, Carmo Teixeira, Sérgio Novo
Consultadoria Artística Miguel Rainha
Desenho de luz Miguel Pereira, Pedro Fonseca/coletivo ac
Figurinos Jorge Mendes
Fotografia Rita Carilho
Vídeo Tiago Moura
Produção e Comunicação Rui Pires
Assistência de Produção e Comunicação Helena Ribeiro
Co-produção Câmara Municipal da Guarda, Câmara Municipal de Gouveia,
Freguesia de Famalicão da Serra, Teatro Municipal da Guarda, Cine Teatro de Gouveia, Casa da Cultura de Famalicão da Serra

Apoios Câmara Municipal da Covilhã, IPDJ, Oriental de São Martinho

Agradecimentos Museu de Lanifícios (Covilhã), New Hand Lab (Covilhã), Museu do Meio (Meio)

Agenda

2020
25 de janeiro Centro Cívico de Manteigas
18 de junho Cine Teatro Avenida, Castelo Branco

2019

11 de maio, (Estreia) Teatro-Cine de Gouveia
17 de maio Palácio do Sobralinho, Vila Franca de Xira
19 de maio Casa da Cultura de Famalicão da Serra, Guarda
23 a 28 de maio New Hand Lab, Covilhã
1 de junho Mala Voadora, Porto
7 de junho  Cine -Teatro Pax Julia, Beja
9 de junho Espaço Celeiros, Évora
14 de junho Teatro Municipal da Guarda – . Sala Estúdio Ajidanha, Idanha-a-Nova – 8 de outubro
16 de novembro Casa da Cultura de Seia