“Matéria” é uma fantasia ideológica em dois atos que reflete sobre as inconsistências do mundo moderno e os seus problemas. Dois atores resumem convicções e baralham sistemas tentando encontrar a síntese de todos os seus males. O espetáculo desenvolve-se em torno de dois personagens que estão à procura de uma base para assentar as suas ideias. O problema é que ao tentar defini-las encontram dificuldades e incongruências que os dividem entre a potência das ideias e a ação. Neste jogo, entre o pensar e o agir, vão sendo condicionados por uma voz superior para encontrar um sentido para as suas vidas de comediantes. Este espetáculo foi pensado a partir do livro de Thomas Bernhard, “Correção”, mas o tratamento que lhe foi dado foi sempre de forma a que nos desenterrássemos do mesmo para que as questões nele levantadas pudessem surgir de forma mais intermitente. Trazendo, assim, ao espetáculo, uma leitura que coincide com a do autor, mas que nos permita errar por conta própria.
Texto e encenação Ricardo B. Marques
Interpretação Carmo Teixeira e Edmilson Gomes
Desenho de luz Ricardo B. Marques
Cenografia João Cantador
Design Gráfico Sérgio Novo
Fotografia e vídeo Marina Schneider
Guarda-roupa Miguel Gigante
Produção e comunicação Rui Pires
Assistente de comunicação Helena Ribeiro
Classificação M/12
Duração 55m
“Matéria” é uma fantasia ideológica em dois atos que reflete sobre as inconsistências do mundo moderno e os seus problemas. Dois atores resumem convicções e baralham sistemas tentando encontrar a síntese de todos os seus males. O espetáculo desenvolve-se em torno de dois personagens que estão à procura de uma base para assentar as suas ideias. O problema é que ao tentar defini-las encontram dificuldades e incongruências que os dividem entre a potência das ideias e a ação. Neste jogo, entre o pensar e o agir, vão sendo condicionados por uma voz superior para encontrar um sentido para as suas vidas de comediantes. Este espetáculo foi pensado a partir do livro de Thomas Bernhard, “Correção”, mas o tratamento que lhe foi dado foi sempre de forma a que nos desenterrássemos do mesmo para que as questões nele levantadas pudessem surgir de forma mais intermitente. Trazendo, assim, ao espetáculo, uma leitura que coincide com a do autor, mas que nos permita errar por conta própria.
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