O silêncio é bom… As palavras, as palavras verdadeiras são mudas… Será que o tempo da realidade vai voltar? Será que volta como na infância antes de as pessoas crescidas e as suas mentiras destruírem o sonho?
Estou só perdida num deserto. A solidão o vazio. Às vezes não sinto o corpo. Flutuo suspensa entre o tecto e o sonho. Tento em vão agarrar-me à realidade.
Sufoco. Sou uma doida, uma convalescente. Sonho olhar-me ao espelho. O mais duro dos castigos é não poder olhar-nos ao espelho. Olho-me durante muito tempo, miro-me e remiro-me vezes sem conta.
Hei-de ver-me. Hei-de ver-me na minha própria baba. Hei-de ver-me para não morrer.
Quando o son[h]o se confunde com a realidade ou quando queremos que a realidade seja um son[h]o, resta-nos o despertar…
Co-produção_ TeatrUBI_ASTA
Criação e direcção_ Rui Pires
Texto_ adaptação livre de ‘O Teatro’ de Emma Santos
Cenografia_ João Cantador_Rui Pires
Design gráfico_ Paulo Lima_Sérgio Novo
Desenho de luz_ João Cantador_Rui Pires
Voz off_ Sérgio Novo
Guarda-roupa_ Carolina Freitas_Inês Gama_Tiago Loureiro
Captura e edição de imagem_ Rui Garcia
Co-criação e interpretação_ Diana Silva_Gonçalo de Morais_João Cantador_ Paulo Lima
Agradecimentos_ Carmo Teixeira_Rita Carrilho
O silêncio é bom… As palavras, as palavras verdadeiras são mudas… Será que o tempo da realidade vai voltar? Será que volta como na infância antes de as pessoas crescidas e as suas mentiras destruírem o sonho?
Estou só perdida num deserto. A solidão o vazio. Às vezes não sinto o corpo. Flutuo suspensa entre o tecto e o sonho. Tento em vão agarrar-me à realidade.
Sufoco. Sou uma doida, uma convalescente. Sonho olhar-me ao espelho. O mais duro dos castigos é não poder olhar-nos ao espelho. Olho-me durante muito tempo, miro-me e remiro-me vezes sem conta.
Hei-de ver-me. Hei-de ver-me na minha própria baba. Hei-de ver-me para não morrer.
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6200-050 Covilhã
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